Shalom desde a Terra da Biblia! 

Enquanto nos comemoramos as festas da Pascoa Judaica, n�s lhe convidamos a dar uma olhadela no nosso noticiario de Abril. Nos inclusive preparamos um artigo sobre o Messias na Pascoa para os que estiverem interessados nesta festa (ver a sess�o Introspec��o Espiritual).

Se voce tem duvidas ou quer mais informa�oes nos topicos publicados aqui, por gentileza n�o exite em contatar-nos.

Atenciosamente,
Samuel Smadja

Beit Al Liqa': 

Beit Al Liqa ', que em �rabe significa "Casa de Encontro", � um Centro de Forma��o crist� e Centro Comunit�rio em Beit Jala, uma aldeia junto a Bel�m. O centro foi fundado por Johnny e Marlene Shahwan, os funcion�rios da Sociedade Mission�ria alem�, DMG. Beit Al Liqa "tornou-se um local de encontro para muitos na �rea e inclui diversos servi�os e atividades para toda a fam�lia.

Desde a creche as crian�as s�o ensinadas a viver em paz e harmonia. Os monitores guiam e caminham ao lado de jovens e adolescentes, e ajudam as mulheres em seus problemas e desafios do cotidiano. Para muitas pessoas na regi�o de Bel�m Beit Al Liqa '� uma segunda casa. � um lugar onde podem ficar a conhecer Jesus pessoalmente e crescer em relacionamentos profundos e significativos com outras pessoas da comunidade.    

Se voc� estiver interessado em saber mais sobre Beit Al Liqa 'e o trabalho que fazem, por favor, sinta-se livre para visitar o site: www.beitliqa.org ou deixe o seu agente de viagens saber que voc� est� interessado em incluir uma visita �s suas instala��es na sua pr�xima turn� a Israel.

A trilha de Jesus come�a em Nazar�, casa de Jesus na inf�ncia e agora a maior cidade �rabe em Israel. Os caminhantes podem desfrutar da az�fama do mercado da Cidade Velha, aprender sobre a vida do primeiro s�culo no museu ao ar livre da aldeia de Nazareth Village, saborear deliciosos doces locais, e at� mesmo passar a noite em uma mans�o otomana restaurada no Azar Inn Fauzi. No primeiro dia, os caminhantes v�o a p� de Nazar� para Zippori, um site arqueol�gico impressionante que foi uma importante cidade administrativa na �poca de Jesus. De Zippori, a trilha continua pela aldeia de Kfar Meshhed de Cana, o local tradicional do primeiro milagre de Jesus de transformar �gua em vinho. Uma pousada familiar de pequena escala foi erguida  em Cana, onde os caminhantes podem desfrutar da hospitalidade com uma fam�lia local.

No dia seguinte, a trilha continua por florestas tranquilas para a pequena aldeia de Ilaniya, onde uma fazenda org�nica de cabras oferece charmosas cabanas r�sticas e queijo de cabra fresco. Ou se os caminhantes continuarem um pouco mais, eles podem ficar no Hotel Lavi, em um dos poucos kibutz religiosos de Israel. O terceiro dia � o mais pitoresco, onde a trilha segue ao longo dos Chifres de Hattin com a sua magn�fica vista sobre a trilha inteira, e continua a Nebi Shu'eib, o local mais sagrado na religi�o drusa e um lugar tranq�ilo para parar para o almo�o e recarregar as  garrafas de �gua. De l�, os caminhantes continuam atravez de antigos olivais no Vale Arbel para chegar na pacifica Vila Arbel para o pernoite..

No �ltimo dia, a trilha continua pelos dram�ticos precipicios de Arbel, que oferecem uma vista deslumbrante de todo o Mar da Galil�ia. Atrav�s da plan�cie de Ginosar, os caminhantes, em seguida, chegar�o ao norte do Mar da Galil�ia para visitar sites como o Tabgha, local da multiplica��o dos p�es e dos peixes, a igreja da primazia de S�o Pedro na costa pac�fica, e, finalmente, Cafarnaum, a base do Ministerio de Jesus.        

A filosofia da Trilha de Jesus � que trilhas s�o uma forma de unir as pessoas e construir pontes entre diferentes comunidades. A trilha de Jesus visa proporcionar excelentes recursos para os caminhantes, para conectar diversas comunidades, para incentivar o desenvolvimento econ�mico nas zonas rurais e incentivar a consci�ncia de prote��o ambiental.
Um guia excelente para a trilha est� dispon�vel: "Caminhada na Trilha Jesus e Outros Passeios b�blicos na Galil�ia". Para maiores informa��es, consulte o seu agente de viagens local ou visite o site: www.jesustrail.com.  

 Por que esta noite � diferente? A Hist�ria da P�scoa se repete

Mah Nistanah haliliah hazeh me kol halilioth? - ?מה נשתנא הלילה הז מכל הלילות

Por que esta noite � diferente de todas as outras noites? Esta � uma das ora��es de abertura lido pelo presente filho mais novo. A crian�a designada passara dias se preparando ansiosamente para cantar esta ora��o fundamental. Para muitas crian�as judias ao longo dos s�culos, essa � uma das primeiras perguntas que eles aprendem e se lembrar. Este foi certamente o caso para mim crescer em um lar judaico tradicional em Nova York. Por v�rios anos eu era o filho mais novo na fam�lia at� meu irm�o mais novo poder aprender a ler. Cada ano era com grande expectativa que eu recitado esta ora��o sob o escrut�nio atento de meu av� e os sorrisos orgulhosos de minha m�e e tias.

Esta ora��o simples tem o filho mais novo a perguntar uma s�rie de quatro quest�es:
Por que esta noite � diferente?
Por que comemos p�o �zimo?
Por que comemos ervas amargas?
Por que comemos reclinados?

Os mais velhos s�o respons�veis por passar o resto da noite a responder a estas quest�es fundamentais. P�scoa � um dos poucos feriados a ser celebrados e observados nas casas dos israelitas e tem o comando b�blico expl�cito: para "ensinar as crian�as."
Ent�o, por que esta noite � diferente de todas as outras noites? A primeira noite da P�scoa come�a um festival de sete dias, a Festa dos P�es �zimos, e comemora o �xodo judeu do Egito. A noite em que o Senhor Deus tirou os israelitas da escravid�o sob o jugo do Fara� com uma "m�o forte, e um bra�o estendido."

P�scoa � sobre a liberdade dos Israelitas, o amor de Deus e a esperan�a para o futuro. Estes tr�s elementos fundamentais s�o lembrados na hist�ria no livro do �xodo, como dito por Mois�s. Mas no Seder da P�scoa, como � realizada a cada ano nas casas dos fi�is judeus � tamb�m uma li��o que � encontrado nos alimentos e at� mesmo como n�s reclinar em torno da mesa.

A segunda pergunta, sobre o p�o �zimo � um lembrete da pressa por que os israelitas deixaram o Egito. O p�o que prepararam n�o tem a possibilidade de crescer porque foi cozido antes de o fermento fazer com que o p�o crescer. No entanto, a �nfase sobre a remo��o de todo o fermento da casa era um elemento crucial na prepara��o para o festival. A limpeza da casa e o essencial bedikat chamez (inspe��o do fermento) serve como um lembrete de que este n�o � apenas sobre as migalhas de p�o ou biscoitos que sobraram. H� um componente espiritual na limpeza de sua casa e cora��o antes do festival. Fermento era certamente um s�mbolo de impureza espiritual, pois n�o h� nada de fundamentalmente errado com um bagel bom ou pita.

Um monte de pessoas gostam de uma pimenta picante ou uma pitada forte de Tabasco em seu alimento e n�o h� nada de errado com isso. No entanto, na P�scoa, mesmo o fraco, sem animo deve mergulhar o r�bano picante e sentir o gosto amargo. Isto serve como um lembrete de que a escravid�o dos israelitas e sua liberta��o foi um acontecimento doloroso para todos os envolvidos: para os israelitas que sofreram sob escravid�o no Egito e os eg�pcios, que sofreram sob a poderosa m�o do ju�zo de Deus.

A quarta e �ltima quest�o era sobre reclinado no jantar. Isso fala da esperan�a futuro de Israel, o fato de que, ap�s esta primeira P�scoa e para cada ano desde que n�s podemos comer a refei��o em paz. Encostado confortavelmente � como um homem livre come uma refei��o. A refei��o Seder n�o � um assunto de fast food e � comido lentamente, enquanto desfruta de provis�o generosa de Deus para os israelitas e judeus todos os anos desde o �xodo do Egito.

P�scoa � um momento para recordar e se alegrar em tudo o que Deus fez por seu povo Israel. No entanto, para aqueles de n�s que conhecem Yeshua como o Messias e Salvador, a n�s tamb�m lembrar que este foi um momento especial na vida de Yeshua. Era a �poca, o feriado quando ele completou sua miss�o aqui na terra. Yeshua levou seu povo e todos os que cr�em nele da escravid�o para a reden��o. Nunca devemos esquecer que n�o foi por acaso que sua �ltima ceia foi a refei��o da P�scoa. O fato de que sua morte e ressurrei��o ocorreram durante a P�scoa selou o fato de que nossa p�scoa, foi conclu�da no Messias Yeshua. Ent�o, vamos lembrar as palavras do ap�stolo Paulo:

"5: Seja entregue a Satan�s para destrui��o da carne, para que o esp�rito seja salvo no dia do Senhor Jesus; 8: Por isso fa�amos a festa, n�o com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da mal�cia, mas com os �zimos da sinceridade e da verdade" (1 corintios 5)

Aproveite a P�scoa, venha e desfrute de Israel com a gente neste feriado e de gra�as ao Senhor.