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Conheci o poeta André di Bernardi numa dessas
coincidências mais improváveis, em uma das edições da revista 'De modo
geral', organizada por Paulo Scott no Cinemathèque Jam Club. Ele de
Minas, estava no Rio conferindo a proposta gaúcho-carioca das crônicas
ao vivo. Eu estava lá apenas para conhecer o trabalho do Paulo, e para
ouvir uma das apresentações do Márcio-André, editor da Confraria do
Vento.
Trocamos livros de
poesia. Trocamos celulares. E acabei levando André e sua bela esposa
Vanessa para o bar do Jobi e, no dia seguinte, para um show
inesquecível da Roberta Sá no Circo Voador.
Daí
para nos admirarmos mutuamente com a poesia do outro, foi um breve
passo. Ele, desde 1994 com livros publicados e bem premiados no
circuito mineiro. Eu, ainda iniciando na literatura com minha 'Afrodite
in verso', de 2008.
Sábado,
André lança seu quarto livro de poesias, 'é quase noite no coração
daquelas águas', que tive a honra e a satisfação extrema de prefaciar.
Ele autografa suas noites justamente no Café do Sol, em Belo Horizonte,
à tarde, antes da noite chegar.
André é mesmo desses poetas que arrebatam o dia inteiro em poesia.
Para saber mais:
sobre o livro
no Twitter
na Confraria do Vento
no destaque da Confraria
na Livraria da Travessa
e sobre o autor
no site do Antonio Miranda
aqui, nas críticas
no blog Reação Cultural